Tabletes brasileiros chegam em setembro
O ministro da ciência e tecnologia, Aloisio Mercadante, anunciou ontem que os primeiros tabletes .BR chegam ainda este ano.
O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou ontem que em setembro chegam ao mercado os primeiros tablets produzidos no Brasil. “Até o Natal não vai faltar opção”, disse o ministro. Segundo Mercadante, também no próximo mês começa a fabricação de smartphones no país.
Nos cálculos do governo federal, os tablets nacionais devem ser até 40% mais baratos que os equipamentos importados.
Das 15 empresas inscritas para fazer uso dos benefícios fiscais oferecidos pelo governo e fabricar o equipamento no país, nove já tiveram a produção autorizada, informou o ministro.
O governo federal incluiu em maio os tablets na chamada Lei do Bem. Com isso, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que incide sobre esses dispositivos cai de 15% para 3%. Além disso, a alíquota do PIS/Cofins foi zerada.
De acordo com pesquisa da empresa de consultoria IDC, as vendas de tablets no Brasil devem chegar a 300 mil unidades neste ano. Entre as companhias que já planejam produzir tablets no Brasil estão a ZTE e a Foxconn, que fabrica o iPad, da Apple.
Segundo o ministro, o Brasil é o sétimo mercado para computadores e pode ser ainda mais atraente com a inclusão digital na educação. “Queremos levar (o tablet) para a escola pública e fazer como outros países já estão fazendo. Taiwan já acabou com o livro didático, só tem livro na biblioteca. O aluno lê toda a bibliografia por meio do tablet que também é um caderno eletrônico. A Coreia, em dois anos, não terá livro didático. É o próximo passo do nosso projeto”, disse Mercadante que esta semana esteve no Uruguai onde todos os alunos da rede pública têm um microcomputador portátil e todas as escolas têm acesso à internet.
Segundo o ministro, o Brasil é o sétimo mercado para computadores e pode ser ainda mais atraente com a inclusão digital na educação. “Queremos levar (o tablet) para a escola pública e fazer como outros países já estão fazendo. Taiwan já acabou com o livro didático, só tem livro na biblioteca. O aluno lê toda a bibliografia por meio do tablet que também é um caderno eletrônico. A Coreia, em dois anos, não terá livro didático. É o próximo passo do nosso projeto”, disse Mercadante que esta semana esteve no Uruguai onde todos os alunos da rede pública têm um microcomputador portátil e todas as escolas têm acesso à internet.
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